Desenhos do último imperador Inca Atahualpa obtidos no artigo da Fonte abaixo do jornal The Telegraph.
Uma equipe de exploradores fez uma extraordinária descoberta no Equador. Segundo a reportagem abaixo, e pelo que entendi dela lendo-a de relance, trata-se de uma estrutura de 260 pés de altura, pelo mesmo de largura, com declividade de 60 graus, que pode estar acompanhada de outras edificações numa vasta área. Fica a cerca de 20 milhas da cidade de Baños de Agua Santa, numa região de pântanos e florestas situada a 8.500 pés de altura do nível do mar.
As hipóteses do que seja o local, divergem. Dizem que pode ser o sítio onde os restos mortais de Atahualpa, imperador Inca, foi colocado. Conta uma lenda que Atahualpa, enganado pelo conquistador malaca Vicente Pizarro, foi colocado em um aposento grande. Em troca de sua liberdade e pressionado em espanhol de padre, prometeu a Pizarro encher tal aposento de ouro e lhe enviar o dobro em prata. Atahualpa, que não era nenhum santo Inca, mas um Rei despótico, foi garroteado em 1533 por recusar a se submeter à fé cristã dos espanhóis (Haja fé maluca!). Seu corpo teria sido depois desenterrado e exumado pelos Incas e levado ao local da agora descoberta e colocado junto a uma parte do ouro prometida aos espanhóis. Outros dizem que, pelos 30 artefatos ali encontrados, a pirâmide é de 500 a 600 anos antes de Cristo, portanto o Pizarro não teria culpa na história.
O certo é que se o Equador for mesmo inteligente, vai faturar turismo arqueológico com a recente descoberta. Enquanto o turismo não chegar, pra conhecer o lugar, carece de enfrentar os pântanos, o calor da floresta amazônica, as terríveis picadas de abelhas africanas, umas trocentas cobras peçonhentas, e talvez uns remanescentes da terra dos gigantes, que ali moravam, dispostos a proteger os tesouros depositados em honra do Atahualpa. Nada que um Indiana Jones, acompanhado de uma mulher bonitona loura, não possa enfrentar com seu chapéu e chibata, digo chicote, de couro e sem um pingo de suor na testa.
Mal traduzido e versado por George Coelho.
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