sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Debate e o sangue na boca

Enquanto Ciro chama o Lula de presidente, Bolsonaro vai direto na veia e o chama de ex-presidiário. Lula, que tem uma claque de artistas, intelectuais, mídia e acadêmicos de universidades sem patentes de fato, mas papel de teses de ruma... Lula que tem essa gente pra fazer a parte suja que ele ordena, deve ficar puto com a insolência Bozanal e talvez pensar: bom era tempo atrás que eu tratava com o educado Ciro, com o Serra, ou com o picolé de chuchu, Alckmin, hoje seu comparsa no voltar à cena do crime.

Por isso Bozo tem voto e Ciro não. Bozo copia as malandragens das bolsas esmolas do Lula e não o respeita, mesmo pq nenhum dos dois, nem Bozo, nem Lula valem uma pataca.
Enquanto Ciro fala de projeto pro Brasil, o povão pensa é com o estômago e gosta é de sangue.

terça-feira, 27 de setembro de 2022

Brizola cantou a pedra.

 Lula é igual ao FHC. Só que FHC vem por cima e o Lula por baixo, os dois se acotovelando pra executar o mesmo projeto neoliberal.

Manifesto pela democracia

Considerando que não tenho claque de artistas, jornalistas, economistas e demais ?Istas.

Considerando que não sou banqueiro e só tenho pouco dinheiro 

Considerando que mesmo assim quero dar minha contribuição ao momento esplendoroso de democracia que vive o braZil.

Considerando a muito invocada primeira emenda, a de liberdade de expressão,  da constituição americana  nosso verdadeiro império;

Proponho  mudança geral nas eleições do braZil para todos os níveis, ou seja de Presidente a Vereador, procedendo-sd a eleição para todos os cargos pela metodologia do azar, ou seja, sorteio pelo CPF realizado pela CEF, assim como se faz na Mega-Sena, Lotofácil, jogo do bicho etc.

Ressalto que a metologia proposta é científica tem supedânio nas ideias do Barão de Montesquieu.

De fato, Montesquieu defendeu que só há dois modos de eleger mandantes numa sociedade. 

O primeiro modo pelo sufrágio que reproduz o poder instituído pois neste método a Corte escolhe o príncipe. Isso nada tem de democrático.

O segundo modo é pelo sorteio, ou seja, pelo azar do escolhido, portanto como completamente aleatório, é o que mais próximo de aproxima da democracia.

Assim, esta seria a solução. Escolha de todos os que entram por cargos eletivos por sorteio.

 Detalhando. Cada cidadão tem um CPF de 11 números. Num domingo da primeira semana de outubro, de 4 em 4 anos a CEF, usando um conjunto de 12 cestinhas com bolinhas de 0 a 9, sortearia um CPF para cada cargo.

Bingo! Não haveria gastos com Justiça Eleitoral, pois as infrações eleitorais seriam inúteis, a própria justiça eleitoral inútil. Povo perder tempo votando, inútil. Horário eleitoral pago pelo estado, inútil. Bilhões de reais gastos em Fundos Eleitorais, inúteis. Intrigas e brigas entre familiares, nas redes, inúteis. 

Tudo isso seria suprimido pelos dedos da serventuária da Justiça que escolheria ao acaso as bolinhas prós sortudos.

Ora, direis: mas a escolha seria assim ao azar, não se escolheria os melhores.

Ora, assim como é hoje, se escolhe nas mais das vezes os piores isso gastando dinheiro, tempo, enganando o povo. Mais democrático do que o azar estou por ver.

E assim , por Montesquieu e pelo braZil, com permissão de nosso império USA, lanço meu Manifesto.

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Eleições por azar

 Pra Montesquieu, a escolha do Príncipe se faz de duas formas: pelo sufrágio ou pelo azar. O sufrágio nada tem de democrata, porque neste, a Corte escolhe o Príncipe. Então, sobra o azar, este incomensurável mente mais próximo do conceito de democracia. 

Pra mim, está seria a solução de escolha de todos os que entram por cargos eletivos. Seria assim. Cada cidadão tem um CPF de 11 números. Num domingo da primeira semana de outubro, de 4 em 4 anos a CEF sortearia um CPF para cada cargo. Bingo! Não haveria gastos com Justiça Eleitoral, pois as infrações eleitorais seriam inúteis, a própria justiça eleitoral inútil. Povo perder tempo votando, inútil. Horário eleitoral pago pelo estado, inútil. Bilhões de reais gastos em Fundos Eleitorais, inúteis. Intrigas e brigas entre familiares, nas redes, inúteis. Tudo isso seria suprimido pelos dedos da serventuária da Justiça que escolheria ao acaso as bolinhas prós sortudos.

Ora, direis: mas a escolha seria assim ao azar, não se escolheria os melhores. Exatamente, assim como hoje não se escolhe, mas sem gastar dinheiro, tempo e sem enganar o povo, pq mais democrático do que o azar estou por ver.

Montesquieu foi um sábio.

Eleiçôes e a aristocracia brasileira.

 Vivemos numa aristocracia em que a corte sufraga o príncipe. No dizer de Montesquieu, a assertiva é bem parecida para a aristocracia, "o príncipe sufraga o príncipe. 

A Aristocracia brasileira da o exemplo. Não há eleição no Brasil em que o príncipe eleito não seja consagrado pela aristocracia dos banqueiros, mesmo que esse princip possa às vezes se apresentar como um
 sapo. 

Foi assim com Collor, que levou, a partir de uma rasteira da aristocracia no seu competidor odiado, Brizola. Assim, já em 1989, a aristocracia levara pro segundo turno um candidato a principe -sapo, mas cuja derrota era certa pro Caçador de Marajás.

Mas como a gangue do Collor era de Alagoas e não de São Paulo, Collor foi golpeado e posto um vice, Itamar Franco, o único presidente digno da chamada Nova República.

Na eleição seguinte, se elegeu por dois mandatos, literalmente, um príncipe, pq assim era chamado tamanho o respeito que a academia da USP o cultivava. 

Desastre, veio então o Lula, o príncipe vestido de sapo, só eleito após gatafunhar a Carta aos Banqueiros...ôps... digo Carta aos Brasileiros. E foi isso, o Príncipe Sapo, como o seu anterior príncipe, o oríncipe dos sociólogos contribuindo generosamente para entrega de R$ 14 trilhões de reais aos banqueiros, desde FHC a Bolsonaro.

Ora, a Aristocracia sensibilizada com o tratamento a pão de ló que lhe dera o Príncipe Sapo, apoiou na eleição seguinte agora uma princesa selecionada pelo principe-sapo, mas que não era do ramo. 

Vendo que o superávit primário de que se alimenta iria pro beleléu com Dilma, foi a vez da Aristocracia golpeá-la pondo o Príncipe das putarias e galinhagens do Porto de Santos e , a seguir, apoiando um príncipe sangrento com facada fake e tudo, Bolsonaro.

Agora, é a vez da volta do Príncipe Sapo pq a aristocracia gostou do ôme e assim o quer.

quinta-feira, 22 de setembro de 2022

De caboclos e cotas raciais

 Podem me cancelar à vontade, mas digo de peito aberto que essa lei de cotas é de uma imbecilidade grotesca. Vou explicar. 

O IBGE pesquisa a cor ou raça da população brasileira com base na autodeclaração entre os tipos branco, negro, pardo, indígena ou amarelo.
Sendo negro, pardo ou indígena, o autodeclarante tem direito, por exemplo, a 50% das vagas disponíveis para universidades públicas. Ora, mas como se declarar branco ou amarelo num país tão miscigenado? Só se for, como disse Chico Buarque, filho da Xuxa com o Tafarel.

Mas o país da hipocrisia esquerdista acha normal que, por exemplo, os descendentes de Gilberto Gil, com toda a grana q têm, sejam bemfazejos cotistas. Ora, ora. Vão pros raios que os partam.

Agora mesmo, diz uma notícia que o ACM neto, perdeu 5% numa pesquisa por ter se declarado pardo. 
Mas se o ACM neto não é pardo, que diabo que ele é?

Ah! Lembrei q a lei da Dona Dilma de 2012, nem o IBGE falam do caboclo, que é o tipo racial q impera no Ceará, produto da fornicação de portugueses com índias.

Como disse o Cazuza, "São caboclos querendo ser ingleses."

O voto inútil

  Desde o início, esta eleição foi conduzida pelo PT para que houvesse a polaridade entre seu dono e mandante perene, Lula, o oráculo dos sindicalistas preguiçosos e Bolsonaro, o gurú da ignorância amorfa. Para tanto, Lula conduziu seu gado pra não bater mortalmente em Bolsonaro, nunca assinando e desestimulando qualquer tentativa de impeachment ou mobilização do povo contra o "Mito" nas ruas. 

O alvo era quem lhe fizesse sombra para ir ao segundo turno ou mesmo retirasse sua possibilidade de ganhar no primeiro turno. Vieram as alianças com a classe política das mais espúrias possíveis, culminando até com a entrega a Alckmin, tucano de alto costado, na linha de sucessão. Alckmim, o Temer da vez. 

Toda essa estratégia, que até aqui tem dado certo, com a mobilização quase completa de artistas, mídia e "intelectuais de izquierda" é muito parecida com a de 2018, sendo que na atual até a Dilma esconderam

O brasileiro não sabe votar. Eu, se fosse o Ciro, já em 2018, teria tirado o meu cavalo da chuva e ido curtir as três aposentadorias que tinha direito e que, por convicção à honra política renunciou. Mesma honra que não tiveram os vários  elementos que dele se aproveitaram pra alçar vôos políticos altaneiros. Exemplos: Tábata, namorado da Fátima Bernardes, Camilo, Izolda...

Eleição não é corrida de cavalo pra se apostar no vencedor. Enéas nunca chegou perto de ganhar eleição, mas foi quem, na sua época, apresentou o melhor projeto pro país e se mostrou um candidato que até hoje é lembrado por sua honra e por ter o Brasil perdido a oportunidade de eleger uma pessoa digna.

 E o PT fará mais um deservico ao Brasil, no Ceará. Quem conheceu o Veatá antes sabe do projeto que Ciro tocou e transformou o estado junto, no início com Tasso Jereissati. Quem conheceu Fortaleza, pós Loura da "Fortaleza Bela" sabe do quão nefasta pode ser uma administração petista. Mas antes esse capitão do que um sujeito raso como o tal de Elmano.

Voto útil ou inútil

 O voto útil seria aquele que derrotaria dois inúteis, ou úteis para o sistema: Lulu e Bozo.
Lero de voto útil é pura enganação petralha.

Não se omita, vote no Lula e receba de cortesia Alckmim, Meireles et caterva.

Que diferença o Lula tem?

 O que é que o Lulú tem de diferente do FHC, Dilma, Temer e Bozo? Um dedo a mais em uma das mãos, pq essa ruma de gente junta em seus governos entregaram R$ 14 trilhões de reais aos bancos, tudo thuchuca de banqueiros.

Se...

Xi JiPing, Putin ou o Musk forem a Marte, o Brasil aumentará a taxa de juros. 

Se o Brasil ganhar a copa, ou se perder também, a taxa de juros crescerá.

Se o Putin papocar o mundo, é pra Selic aumentar.

Se o Lulu ou o Bozo ganhar, ou se um dos dois brochar com a Janja ou com a Michelle, o Meireles ou o Guedes a Selic vai aumentar. 

"No caso do Brasil, as questões internas, como risco fiscal e falta de reformas estruturantes, serão somadas ao saldo do conflito."

https://www.metropoles.com/brasil/o-que-significa-o-anuncio-feito-por-putin-para-o-brasil

sexta-feira, 9 de setembro de 2022

O Agro aumenta o PIB

 O Agro aumenta o PIB e se diz que o Brasil é dependente economicamente do agro. Isso, pode ser verdade quando se vê questões econômicas como a balança de pagamentos (exportações versus importações). 

Porém quanto dos dólares obtidos da exportação do Agro se vão na importação de adubos e na remessa de lucros pra Bayer, por exemplo, no pagamento das sementes transgênicas e dos venenos que sem a qual aquelas não sobrevivem? 

Quanto se paga na devastação de nossos biomas, como a caatinga, o serrado, o Pantanal e a Amazônia com a monocultura, por exemplo, de soja? Quanto se vai dá biodiversidade aniquilada pelo agronegócio? Quanto se paga pelas  famílias tragados de pessoas acometidas pelo veneno do agro? 

Nisso, nenhum candidato a presidente da República, hoje, fala, porque o Agro é pop.

https://www.comprerural.com/conheca-quem-sao-os-donos-da-fortuna-de-r-355-bilhoes/

Pra se ter borboletas,

  tem de se ter lagartas. Pra controlar as lagartas, precisa-se dos passarinhos. O homem combate as lagartas com veneno e então mata as lagartas, as borboletas, os passarinhos e ele mesmo com veneno.