A Aristocracia brasileira da o exemplo. Não há eleição no Brasil em que o príncipe eleito não seja consagrado pela aristocracia dos banqueiros, mesmo que esse princip possa às vezes se apresentar como um
sapo.
Foi assim com Collor, que levou, a partir de uma rasteira da aristocracia no seu competidor odiado, Brizola. Assim, já em 1989, a aristocracia levara pro segundo turno um candidato a principe -sapo, mas cuja derrota era certa pro Caçador de Marajás.
Mas como a gangue do Collor era de Alagoas e não de São Paulo, Collor foi golpeado e posto um vice, Itamar Franco, o único presidente digno da chamada Nova República.
Na eleição seguinte, se elegeu por dois mandatos, literalmente, um príncipe, pq assim era chamado tamanho o respeito que a academia da USP o cultivava.
Desastre, veio então o Lula, o príncipe vestido de sapo, só eleito após gatafunhar a Carta aos Banqueiros...ôps... digo Carta aos Brasileiros. E foi isso, o Príncipe Sapo, como o seu anterior príncipe, o oríncipe dos sociólogos contribuindo generosamente para entrega de R$ 14 trilhões de reais aos banqueiros, desde FHC a Bolsonaro.
Ora, a Aristocracia sensibilizada com o tratamento a pão de ló que lhe dera o Príncipe Sapo, apoiou na eleição seguinte agora uma princesa selecionada pelo principe-sapo, mas que não era do ramo.
Vendo que o superávit primário de que se alimenta iria pro beleléu com Dilma, foi a vez da Aristocracia golpeá-la pondo o Príncipe das putarias e galinhagens do Porto de Santos e , a seguir, apoiando um príncipe sangrento com facada fake e tudo, Bolsonaro.
Agora, é a vez da volta do Príncipe Sapo pq a aristocracia gostou do ôme e assim o quer.
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