Vivi uma época em que elogiar o grande líder da revolução cubana significava cadeia certa. A época de hoje promete repetir a passada, apenas os ditadores coevos são bem mais medíocres que há 50 anos e entreguistas de fazer dó, enquanto os militares de 1964 eram nacionalistas, embora nem de longe como o ditador Fidel foi.
Cuba não tem mais Fidel, mas nenhuma criança ali pede esmolas ou dorme nas ruas, mesmo convivendo com o mais longo boicote internacional americano, que perdura sobre a pequena e corajosa ilha caribenha.
George Coelho
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