Deveríamos arrasar as pirãmides do Egito?
Destruir também as rodovias Anhanguera e Bandeirantes?
Lenin e Stalin deveriam ter incinerado o Kremlin?
Deveríamos oromover o geoncídio de todos os brancos e mistos do Brasil provenientes do invasor branco europeu?
Que obras do Louvre deveriam ser incineradas como o foram para a Igreja Católica as obras do Index Librorum Prohibitorum
Deveríamos demolir o Mausoléu do Castelo Branco na avenida Barão de Studart, obra belíssima em concreto protendido dentro do sítio do Palácio da Abolição do Ceará, mas que ofenderia a democracia tupiniquim?
Deveríamos promover um genocídio em mistos ou pardos, como queiram, por sermos, com grande ou perto distância, produto de uma violência do branco europeu contra índios ou africanos?
Fizessem isso hoje, de destruir símbolos, na China ou na Rússia, estariam fodidos.Mas se vistos e fomulados em sentido diverso e afim ao lado, a resposta dos KKK bolsonaristas seria um SIM para a destruição dos símbolos que detestam, odeiam, como, por exemplo, fizeram destruir a placa de rua de Marielle, depois de a própria vereadora ter sido covardemente assassinada.
Bolsonaristas, ala pura da direita, petistas e d+ companheirada daala pura da esquerda, duas faces da mesma moeda. A esquerda, chamada a si mesmo de pura, provavelmente infiltrada por bolsonaristas, promovem uma sobrevida política a Bolsonaro, o que atende aos interesses da polarização das duas alas, possuídas pelos dois mitos, o Barba e o Gato.
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