Mesmo sendo o maior produtor mundial de tabaco, o Brasil vai propor acabar com quaisquer identificações visuais de marcas de fabricantes de cigarros nas caixas dos mesmos, a não ser a menção anódina do nome destas.
Tal proposta, é evidente, trará um furor nas indústrias tabagistas, pois o grande valor delas provêm da marca ainda associada à aventuras (vide, por exemplo, o cowboy da Malboro e a imagem do galã Humprey Bogart, no filme Casa Blanca etc.). Isso no tempo em que eram permitidas tais propagandas, porque filmes com cigarros acesos, ainda têm muitos.
Todo mundo sabe - mas o vício induzido pela indústria tabagista é coisa maior - que o cigarro é um terrível mal pros fumantes ativos e passivos; e traz danos enormes às contas do sistema de saúde público, mesmo descontadas as verbas de impostos recebidos da venda do produto venenoso.
Por evolução, mais adiante, seria interessantíssimo se também houvesse proibição à identificação em marcas de refrigerantes, também danosos à saúde e ao meio-ambiente por conta das pets. Porém duvi-dó-dó que o Congresso tivesse peito de mexer com a gigante do arroto.
George Alberto
Tal proposta, é evidente, trará um furor nas indústrias tabagistas, pois o grande valor delas provêm da marca ainda associada à aventuras (vide, por exemplo, o cowboy da Malboro e a imagem do galã Humprey Bogart, no filme Casa Blanca etc.). Isso no tempo em que eram permitidas tais propagandas, porque filmes com cigarros acesos, ainda têm muitos.
Todo mundo sabe - mas o vício induzido pela indústria tabagista é coisa maior - que o cigarro é um terrível mal pros fumantes ativos e passivos; e traz danos enormes às contas do sistema de saúde público, mesmo descontadas as verbas de impostos recebidos da venda do produto venenoso.
Por evolução, mais adiante, seria interessantíssimo se também houvesse proibição à identificação em marcas de refrigerantes, também danosos à saúde e ao meio-ambiente por conta das pets. Porém duvi-dó-dó que o Congresso tivesse peito de mexer com a gigante do arroto.
George Alberto
Fonte: Jornal ELPAIS
"Las cajetillas genéricas son un paso más del Gobierno de Dilma Rousseff en la cruzada contra el tabaco, después de la promulgación en el año 2011 de una ley federal que lo prohíbe en lugares cerrados de acceso público, como restaurantes y bares. El Ejecutivo tomó la decisión siguiendo iniciativas similares que ya existían a nivel municipal y estatal. La prohibición llegó acompañada de la suspensión de toda publicidad de productos relacionados con el tabaco, también en los puntos de venta (una medida más dura de la que está en vigor en países como España, donde los estancos sí pueden tener publicidad)."
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