Hoje, a principal marca do Supremo ñ é a insegurança jurídica, como diz o comentarista Josias de Souza, no vídeo do link bem abaixo. Há uma segurança jurídica quase total.
Explico. Segurança jurídica está ligada umbilicalmente a previsão nos julgamentos e, no Supremo de hoje, quase tudo pode ser previsto. Apenas que, para se indagar como o Supremo decidirá uma questão, é necessário se antepor um "se" a pergunta, ou seja, é preciso saber a quem interessa a decisão.
Saiamos do abstrato e vamos ao concreto. Mais especificamente, cf se trata de decisão q afeta algum petista, a decisão é uma; caso se trata de decisão q afeta alguém tucano, a decisão é outra. As decisões mudam apenas com a ideologia/partido do acusado.
Quase tudo lógico. Quase toda decisão previsível, portanto com quase completa segurança jurídica.
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