entrava contra a União, responsabilizando "empresários" patrocinadores dessa bagunça e a Polícia Rodoviária Federal, na pessoa de seu dirigente máximo, por não coibir, ao contrário, incentivar essas badernas intoleráveis nas rodovias. Tais "empresários" e fardados merecem a cadeia, bem como pagar dos seus bolsos o prejuízo que provocam na nação e aos particulares.
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