Quand les riches se font la guerre, ce sont les pauvres qui meurent - Jean-Paul Sartre(Quando os ricos fazem a guerra, são os pobres que morrem)
De qualquer forma, os objetivos de Bush Pai e Filho foram plenamente alcançados. Apesar de mais de milhão de mortos e inválidos trazidos com a guerra que não tem fim e o enforcamento de Saddam Hussein sem que se tenha deixado conhecer sua verdadeira história, segredos e manhas com os poderosos plenipotenciários de nações, pois que muita gente boa seria co-interessado na guerra.
Então que na próxima guerra, essa que os Bushs deixaram pendente com o Irã, e também a da Síria, vamos exigir: Presidente Obama, por obséquio, antes de enviar soldados e drones ao conflito, o Senhor, como prêmio Nobel da Paz, e justo que insinua ser; o Senhor deveria se dirigir pessoalmente ao "front" da guerra, pegar em armas, dar combate ao inimigo e, assim, servir de exemplo verdadeiro à tropa e à sua nação guerreira.
Parodiando Nelson
Rodrigues que disse: "O penalty é tão importante que quem deveria batê-lo
era o presidente do clube", assim também é a guerra. Guerra é tão
importante que quem deveria estar no "front" era o presidente da
nação que a deflagra. Fácil é um presidente dizer um monte de mentiras pra
envolver um país numa guerra, sem comprometer a vida sua e dos seus familiares,
mas sobretudo de inocentes conterrâneos, mercenários de outros países e/ou de
inimigos criados por sua beligerância dos infernos.
Assim procedeu Bush
Pai e Bush Filho com o Iraque, com o Afganistão. Mentiram os Bushs
desbragadamente com aleivosias do tipo que Saddam Hussein, um antigo agente da
Cia, procedia ataques químicos aos inimigos e tinha armas de destruição em
massa. O primeiro fundamento, devo refazer, não era mentira, era verdadeiro.
Mas ele Bush Filho não explicou que as armas químicas foram fornecidas
justamente pelos aliados americanos com o fim de detonar os iranianos. O
segundo fundamento, uma mentira deslavada como provou as inspeções negativas
feitas pela ONU.
De qualquer forma, os objetivos de Bush Pai e Filho foram plenamente alcançados. Apesar de mais de milhão de mortos e inválidos trazidos com a guerra que não tem fim e o enforcamento de Saddam Hussein sem que se tenha deixado conhecer sua verdadeira história, segredos e manhas com os poderosos plenipotenciários de nações, pois que muita gente boa seria co-interessado na guerra.
Finalmente, após
muitos brabos ataques, e mortos aos montes, ganhou a indústria de petróleo,
capitaneada pelo vice Dick Cheney, do qual Bush Filho dizem ser um potentado
sócio. Ganhou a ideologia e interesses dos bravos falcões republicanos. E a
desgraça comeu e come de esmola, aliás esmolas que se dão em forma de
empréstimos a pagar com petróleo de ruma pelo povo iraquiano. Tudo pra
construir a infra-estrutura que existira no país e foi destruída justamente
pelo agora emprestador.
Vem hoje a reportagem do Jornal da bela
Itália, La Stampa, dizer da frustração italiana sofrida na guerra do Iraque.
Inicia-se o escrito com uma constatação dolorosa: dez anos depois de uma bomba
kamikase estourar em uma base italiana, a de Carabineri em Nassiria, Iraque
deixando 19 mortos, e uma vintena de feridos, a operação militar, que se
imaginava fácil, transformou-se em grande ilusão.
Pois bem, tudo isso
poderia ter-se evitado se tivessem mandado o primeiro ministro Berlusconni
combater no front, o mesmo fazendo com os presidentes Bush Pai e Filho, cada um
em sua época. Tudo se evitaria se, diante da importância que tem uma guerra, o
próprio presidente da nação que a aprontasse estivesse pessoalmente na frente
das tropas, como um verdadeiro soldado, certamente que acompanhado dos seus
bravos generais.
Então que na próxima guerra, essa que os Bushs deixaram pendente com o Irã, e também a da Síria, vamos exigir: Presidente Obama, por obséquio, antes de enviar soldados e drones ao conflito, o Senhor, como prêmio Nobel da Paz, e justo que insinua ser; o Senhor deveria se dirigir pessoalmente ao "front" da guerra, pegar em armas, dar combate ao inimigo e, assim, servir de exemplo verdadeiro à tropa e à sua nação guerreira.
Inferno a #Nassirya 10 anni fa l’Italia si scoprì in guerra
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