Violência gera violência. Gentileza gera gentileza.
Assim caminha a humanidade sob os ditames de deuses, religiões e homens sanguinários. Um povo que, no passado, sob os olhares complacentes e premissão de grandes potências, sofreu tentativa de genocídio, agora tenta, sob os olhares complacentes de grandes potências, também cometer genocídio a um outro povo.
E quem recebe gentileza tende a defender gentileza, assim pensava o Profeta Gentileza, o homem que divulgava mensagens gentis escritas nas estruturas dos viadutos do Rio, cuja missão, dele Gentileza, dizia, era amansar os burros não gentis das cidades, ele que no passado era amansador de burros de quatro patas.
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