segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Colaboracionismo tupiniquim

Dividir pra conquistar, estratégia de Alexandre, o Grande, aproveitada pela turma da programação modular; depois pela OOP e, desde sempre, pelos conquistadores, mesmo os impressionantemente medíocres como o Golpista que tá no poder. Refinando. Joga-se o povo contra o serviço público.

A classe média brasileira, isso é quase geral, tira seu prazer pela dor alheia. Qdo não é servidor público, quer que esse se exploda. E dentro do serviço há os que pensam em conviver, ou, mesmo, se salvar entrando nas regrinhas da macaca do empresariado.

É só ler Hannah Arendt e sua indignação com os judeus que levavam outros judeus pros comboios das câmaras de gás. É só ver o espirito colaboracionista de um primeiro ministro inglês, Chamberlain, antes de Churchill, cuja falta de um grito fez assomar Hitler pro mundo. É só ver o colaboracionismo francês do Marechal Pétain aos ocupantes nazistas na França. Isso é da natureza humana, mais forte em países chinfrins.

Somoza levou um tiro de bazuca e foi metralhado, em pleno paraguai do ditador e da ditadura Stroesner, por 7 argentinos. Não precisa ir tão longe. Sem colaboração, ditadura não sobrevive. Veja o Afganistão. Americanos tentaram sair com Obama; não conseguiram. Tão levando chibata por lá. Vão sair fugidos como foram forçados pelos vietcongs em Saigon. Na Libia, também isso acontecerá.
No "braZil"? Bem, o "braZil" é uma coloniazinha.

Escrito em 8ago2017

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