Lendo a notícia da ração liofilizada, feita de comida prestes a se estragar, propagandeada pelo prefeito Doria, lembrei-me de um filme de ficcão que teve como ator principal Charlton Heston.
A estória do filme se passa em 2022, numa Nova Iorque de 40.000.000 de habitantes. Impressionou-me vê-lo em 1973, por falar de coisas que não tinham importância à época como superpopulação, efeito estufa, chuva ácida, extinção de espécies, alta concentração de renda e escassez de alimentos, a ponto de se usar a ração que deu nome ao filme, Soylent Green, para alimentar o povão.
Mais impressionante ainda foi a atualidade das previsões pessimistas do filme para uma época futura, em que já estamos nela chegando, 2022.
Mire-se na cidade de São Paulo de hoje e como ela estará daqui a 5 anos, no lugar da cidade de Nova Iorque, e se terá o retrato do filme, inclusive com os tais biscoitos Soylent Green, que de algas marinhas não eram feitos como propagandeadas, mas de cadáveres humanos.
Terá esse filme, Soylent Green, no Netflix?
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