Essa estória toda de seguro obrigatório de carros, DPVAT, que se venceria hoje - parece que se vence mesmo - e as consequências de não pagá-lo agora é coisa que, de tão absurda, geraria uma revolta profunda dos proprietários de carros em qualquer país soberano do mundo e que, só não ocorre no braZil, porque somos realmente um pais de gente cordata, ou melhor, aproveitando o radical da palavra, gente cordeira. Ora, a notícia se espraia dizendo que, se se pagar o DPVAT só no dia do vencimento da licença, o carro não ficaria coberto pelo seguro.
Então, imagine que o "cidadão" - é assim que o sistema se refere às pessoas pretensamente portadoras de direitos e obrigações no braZil - tivesse o seu Fiat Pálio com vencimento do licensiamento, por exemplo, em outubro. Então, como era até o ano passado, 2017, o seguro, se pago no vencimento do licensiamento, evidentemente cobriria um acidente que acontesse, por exemplo, em março, porque o seguro pregresso pago já o teria coberto no ano anterior. Porém, agora parece não se tratar disso. O "cidadão", se cair na besteira de pagar o DPVAT, na data do licensiamento, mesmo pagando o seguro cheio, não teria direito à indenização de acidentes, se estes ocorrerem anteriormente ao pagamento.
Quer coisa mais absurda que esta? É como se a gente pagasse 500 gramas de manteiga e tivesse direito, a uma só colher. Mas absurdos desses, por mais inverossímeis que possam parecer, fazem o "cidadão" acreditar neles, assim mesmo, porque terra onde Presidenta do STF faz jantar com quem arrematou o braZil a preço de pitomba em fim de feira e com multinacionais, como Shell, SIEMENS, Vivo, Sousa Cruz, Coca Cola, Globo etc participantes de golpe contra à democracia... Presidenta de côrte suprema que vai lhes dar satisfação e dicas sobre decisões futuras a serem tomadas que podem afetar estes trustes... Bem, quem tem côrte assim pode sofrer de tudo quanto for de coisa ruim que o bom cabrito não berra.
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