A imaginação é a chave de tudo. Chave porque abre as portas. Sonho é imaginação. Imaginação + vontade + realização = bingo!
Se houver conflito entre imaginação e vontade, a primeira sempre vence. Aprendi que em todo situação de conflito, negociação, debate, disputa, discussão etc. - em que vontades diferentes tentam se impor - é melhor encarar tais embates como um jogo. A ansiedade fica menor. Nem sempre é fácil. Há situações difíceis de serem tratadas assim. Como exemplo, se deve pensar duas vezes antes de advogar, tratar, curar em causa própria ou de parentes. O emocional envolve o racional. No entanto, se conseguirmos vê-las como um jogo, se fica mais relaxado. O racional predomina e a situação de estresse até se torna lúdica.
Isso é teoria. A distância para a prática é longa. Porém, vale a pena ir treinando, como se faz, ou se deveria fazer, num jogo. Treino físico, mas antes o treino mental: imaginar. Claro, porque tudo isso é um jogo mesmo. Quem sabe, também, não somos peças pseudo-inteligentes teleguiadas por entes do cosmo longíquo disputando partidas que não são apenas nossas?
Os grandes jogadores imaginam suas jogadas. Sonham, conscientemente, realizando-as. Quando chegam na hora de jogar: "É só partir para o abraço!". Então nada de se desgastar inutilmente criando ansiedades desnecessárias. Estressar-se é preciso. Viver estressado, não é preciso. O estresse deve ser pontual - como o era nos homens das cavernas surgindo apenas quando frente a um perigo iminente - nunca um estresse constante. Penso assim, mas falar é uma coisa, fazer é outra bem diferente.
Se houver conflito entre imaginação e vontade, a primeira sempre vence. Aprendi que em todo situação de conflito, negociação, debate, disputa, discussão etc. - em que vontades diferentes tentam se impor - é melhor encarar tais embates como um jogo. A ansiedade fica menor. Nem sempre é fácil. Há situações difíceis de serem tratadas assim. Como exemplo, se deve pensar duas vezes antes de advogar, tratar, curar em causa própria ou de parentes. O emocional envolve o racional. No entanto, se conseguirmos vê-las como um jogo, se fica mais relaxado. O racional predomina e a situação de estresse até se torna lúdica.
Isso é teoria. A distância para a prática é longa. Porém, vale a pena ir treinando, como se faz, ou se deveria fazer, num jogo. Treino físico, mas antes o treino mental: imaginar. Claro, porque tudo isso é um jogo mesmo. Quem sabe, também, não somos peças pseudo-inteligentes teleguiadas por entes do cosmo longíquo disputando partidas que não são apenas nossas?
Os grandes jogadores imaginam suas jogadas. Sonham, conscientemente, realizando-as. Quando chegam na hora de jogar: "É só partir para o abraço!". Então nada de se desgastar inutilmente criando ansiedades desnecessárias. Estressar-se é preciso. Viver estressado, não é preciso. O estresse deve ser pontual - como o era nos homens das cavernas surgindo apenas quando frente a um perigo iminente - nunca um estresse constante. Penso assim, mas falar é uma coisa, fazer é outra bem diferente.
Bom jogo, Pessoas! Mas antes, façam o jogo na imaginação. Imaginem-se, tão verdadeiramente como no real, vencendo. Imaginem-se criando belas jogadas. Imaginem-se vencedores.
George
Escrito em 28.11.2009
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