quinta-feira, 1 de março de 2012

Aprender o bê-a-bá com a Ucrânia

Na indústria aero-espacial, creio que o caminho certo é o que o Brasil segue agora. Aprender com os ucranianos. Por que não também com os russos e chineses? Devemos investir maciçamente no aprendizado da engenharia de foguetes. O projeto Cyclone-4 permitirá que a Ucrânia, em convênio com o Brasil, lance em 2013 um novo foguete a partir do centro brasileiro espacial de Alcântara no Maranhão. Em 20 anos de programa aero-espacial, a Ucrânia fez 125 lançamentos de foguetes e 238 satélites para 19 países. E o Brasil? Neca de pitibiriba. Então, fazer acordo e aprender com a Ucrânia é trocentas vezes melhor do que tatear no escuro ou, a troco de banana, entregar e perder a soberania da base de Alcântara para os americanos,  como ficou numa peinha de nada de acontecer no governo do Sr. Fernando Henrique Cardoso.


(Pelo amor de Deus, ninguém é obrigado a saber russo. Use o Google Tradutor, que ele é chegado ao idioma do Gagarin)

George Alberto de Aguiar Coelho

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