Segundo o
prefeito de NewYork, Michael Bloomberg,
republicano que declarou voto no presidente negro democrata, o sisteme de
votação americano é coisa de terceiro-mundo. Pudera! Uma infinidade de
processos diferentes, alguns bizarros, que depois conversam entre si, dá a confusão
que deu na primeira eleição de Bush-filho contra Al-Gore. Precisou a suprema
corte americana bater o martelo para o candidato segundo nos votos, Bush filho
ser considerado vencedor.
Ainda bem
que não somos mais terceiro-mundistas. O nosso sistema eleitoral, até agora,
tem-se revelado muito eficiente. Trabalhando como mesário nas últimas eleições do municipio de Fortaleza, vi um sujeito, candidato
a vereador, reclamar que eleitores dele
estavam lhe dizendo que colocavam seu número e surgia a foto de outro. Era “H”
do cara. O elemento queria era influir no grito sobre pessoas que estavam na
fila de eleitores pedindo-lhes pra colocar seu nome como teste. Vai que o eleitor
erra e confirma o voto do candidato reclamante!
Olhando o vídeo
abaixo do eleitor que descobriu o defeito na urna, percebe-se que o nosso
sistema de votação exige mais do eleitor, tendo este de digitar o número de seu
candidato. Assim, o problema da calibragem que se deu na urna americana não
existe por aqui. Ponto pra nós.
George AA
Coelho
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