quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Foi queima de arquivo

Claríssimo: o menino foi assassinado com sua família. Queima de arquivo. Como a polícia paulista foi tão incompetente em dar sua interpretação "técnica" do fato, feita de forma apressada e infeliz?  Ora, a cabo foi convidada por policiais pra participar de roubo de caixas, contou pro marido que denunciou o fato. Diante da extrema precisão dos tiros (na cabeça das vítimas), calibre da arma, idade do menino, posição do corpo do menino morto e da arma usada, encontrada debaixo do corpo do menino; um especialista jamais deveria iniciar pela hipótese de que o matador era o garoto. Falha imperdoável da investigação, penso eu.

Mote:
http://radio.estadao.com.br/audios/audio.php?idGuidSelect=8182A6A8C0AD4D70BA149AD9989CB02D

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