Se o vivente de vermeio
Fosse um cabra da peste,
Desses que veve no sertão,
O de azul levava um tabefe
Que pingava sangue do nariz.
Nunca mais saracoteva
Em cima da desgraça alheia,
Esse azulado infeliz.
George Coelho (Maio/2013)
Fosse um cabra da peste,
Desses que veve no sertão,
O de azul levava um tabefe
Que pingava sangue do nariz.
Nunca mais saracoteva
Em cima da desgraça alheia,
Esse azulado infeliz.
George Coelho (Maio/2013)
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