Não por acaso Bolsonaro tem vida longa na política; conhece os meandros do poder e sabe jogar com eles.
Como agora, por exemplo, quando discursa contra o congelamento das aposentadorias, mas sabe que o lado prático do Congresso - vassalo aos interesses dos banqueiros - vai fazer sua parte, independente de como atuaria o executivo. Assim, joga fora a batata quente de suas mãos, sabendo que Rodrigo Maia terá de pegá-la.
Foi assim também na PEC da Reforma da Previdência, onde Guedes não precisou fazer nada.
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