Com a pandemia apoiada pelo Bolsonaro, zeram-se os cpfs e as aposentadorias dos que vão morrendo ou passam pras pensões, no valor de sua metade. Imagine acontecendo isso com 200.000 pessoas mortas, com a metade sem deixar pensão e vamos estimar um custo médio, aliviado para as contas públicas, em R$ 1.500,00 mensais.
Grosseiramente: 200.000 beneficiários X .75 X R$ 1.500/beneficiários = R$ 225 milhões mensais ou R$ 2,7 bilhões anuais. Dá mais de bi, #Ciro.
Essa grana sobrante vai pra onde? Elementar. Ora pra pagar juros criados artificialmente pela dívida pública. Não foi à toa que a taxa Selic subiu e a projeção pro fim do ano é para 5% aa.
Por que subiu a Selic? Foi o mercado? Nada, Zé Mané. É que agora já existe sobra de caixa do Superávit Primário a ser enxugado pelos banqueiros que, se não dizem, pensam: bendita Covid19.
P.S. Quando me lembro que, pela Emenda Constitucional 40/2003, o Lula deu o maior presente que se possa dar pros bancos, ou seja, suprimiu o limite constitucional de 12% ao ano, que não tinha nada de absurdo como se vê nas taxas abusivas da Selic previstas para 5% ao ano. Com que fim? Pra que banqueiros espoliassem a economia com juros de até 400 a 500 % ao ano. Eu me pergunto como um partido que se diz de esquerda e dos trabalhadores conseguiu e consegue enganar tanta gente e em tão longo tempo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário