sexta-feira, 5 de março de 2021

Covid19 - Um pensamento me ronda a cabeça.

Espero que ao divulgá-lo não me rotulem de negacionista. Seguinte. Tenho lido de alguns reportando morte de familiares ou amigos que estariam confinados respeitando o preconizado isolamento. Razões existiriam para a contaminação do "de cujus" mesmo isolado; exemplo: o contágio de um familiar, de um serviçal ou mesmo de compras recebidas por encomenda. 

De tal forma que confinamento completo não existe, a não ser que se vá para uma ilha completamente isolada, pois até em estações da Antártida o Corona Vírus já teria chegado. 

Aí vem a questão que me aflige. Diante das circunstâncias reais de impossibilidade do isolamento total e de um governo que irresponsavelmente, mas a meu ver de forma consciente, não providência vacinas; diante deste cenário, não seria melhor, além de cuidar da nutrição, sol, exercícios, troca de vestimentas ao entrar em casa, que não procurássemos um isolamento total pois, num descuido, como os citados se tornariam inúteis?

Assim, se usássemos máscaras; higienizássemos as mãos; evitássemos aglomerações, aproximações, gente tossindo ou espirrando... De caso, pra caso, nos submeteríamos a uma carga viral de baixa intensidade e com esta carga nos imunisaríamos.

Decerto que não é como a vacina, pois nestas os vírus estão mortos, mas como, neste país governado por um genocida, não temos vacina, devemos esperar que o vírus nos pegue de forma solerte e  com o organismo indefeso, ou devemos, de forma extremamente cuidadosa, nos apresentar ao elemento?

Eu, de minha parte, estou fazendo compras nos mercantis da vida e fiz uma obra de engenharia em 2020, tudo mantendo o máximo cuidado possível. Se eu morrer de Covid19, ficará implícito que minha argumentação é tola.

Nenhum comentário:

Postar um comentário