Dinheiro muito do bem empregado esse do Bolsa-Família. Pena que ainda é pouco. Sugestões: 1. Aumentá-lo tirando da bufunfa exageradíssima do Bolsa-Banqueiro que já ganharam e ganham demais. 2. Criar uma renda mínima para todo cidadão brasileiro (projeto do Suplicy copiando um da Austrália, se não estou enganado).
Explico o projeto de renda mínima. O Estado pagaria um valor mínimo pra cada cidadão: pro pobre, pro rico, pra plutocracia. Digamos: R$ 300,00 pra cada vivente destes. Seria administrável? Facílimo, somente se precisaria de um CPF e conta de pagamento, coisas praticamente gratuitas. Seria justo? Justíssimo, cada um receberia igual por nada fazer e fazer do nada. E a fonte? Fácil, o Bolsa-Banqueiro, que é dado sem contrapartida de trabalho nenhum. Nem imposto sobre fortuna temos nessa terra brasilis. Mas qual o efeito desse projeto de renda mínima?
Explica melhor o senador Suplicy, autor do projeto. Eu resumiria assim. Embora o valor em termos absolutos a receber fosse o mesmo pro rico e pro pobre, em termos relativos (percentuais da renda) de cada um) seria bem diferente. Quem mais precisasse faria melhor uso dele. Resultado: o dinheiro ajudaria no suporte à capacidade mínima de viver das famílias mais pobres e boa parte retornaria à sociedade em forma de impostos e a desigualdade diminuiria.
Quanto às mulheres na administração do Bolsa-Família? Tirante os 3 dias mensais de crises, e às vezes há delas que sabem bem utilizá-los, as mulheres são melhores administradoras do essencial, mais detalhistas, responsáveis, multiprocessam as idéias, mais concretas. Agora, se tiver supérfluo no meio, a conversa é outra bem diferente.
Explico o projeto de renda mínima. O Estado pagaria um valor mínimo pra cada cidadão: pro pobre, pro rico, pra plutocracia. Digamos: R$ 300,00 pra cada vivente destes. Seria administrável? Facílimo, somente se precisaria de um CPF e conta de pagamento, coisas praticamente gratuitas. Seria justo? Justíssimo, cada um receberia igual por nada fazer e fazer do nada. E a fonte? Fácil, o Bolsa-Banqueiro, que é dado sem contrapartida de trabalho nenhum. Nem imposto sobre fortuna temos nessa terra brasilis. Mas qual o efeito desse projeto de renda mínima?
Explica melhor o senador Suplicy, autor do projeto. Eu resumiria assim. Embora o valor em termos absolutos a receber fosse o mesmo pro rico e pro pobre, em termos relativos (percentuais da renda) de cada um) seria bem diferente. Quem mais precisasse faria melhor uso dele. Resultado: o dinheiro ajudaria no suporte à capacidade mínima de viver das famílias mais pobres e boa parte retornaria à sociedade em forma de impostos e a desigualdade diminuiria.
Quanto às mulheres na administração do Bolsa-Família? Tirante os 3 dias mensais de crises, e às vezes há delas que sabem bem utilizá-los, as mulheres são melhores administradoras do essencial, mais detalhistas, responsáveis, multiprocessam as idéias, mais concretas. Agora, se tiver supérfluo no meio, a conversa é outra bem diferente.
George.
Mote:
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