Essas
notícias de tratamentos de doenças pesadas feitas pela ciência me empolgam e eu
não consigo deixar de repassá-las, mesmo correndo o risco de dizer besteiras, o
que desde já, se for o caso, me desculpo e peço, por favor, me corrijam. Certo
é que muitos doentes mantêm esperanças em novos tratamentos de doenças antes
incuráveis ou quase e, mesmo para os sãos, traz conforto saber que a medicina
evolui e com o seu progresso a doença que ontem matava pode amanhã ser curada.
A
notícia que trago hoje é do Washington Post. Diz que uma certa senhora de 50
anos, chamada Stacy Erholtz foi
curada de um câncer no sangue que afetava sua medula óssea e lhe dava poucas
chances de sobrevivência. O tratamento que lhe dispensou a equipe do Doutor StephenRussell, da Mayo
Clinic Proceedings no
Arizona – EUA foi dar à doente uma dose de 100 bilhões de
unidades de vírus do sarampo, suficientes para inocular 10 milhões de pessoas.
De imediato, a doente teve uma terrível dor de cabeça; duas
horas depois tremia e vomitava. Sua temperatura chegou a 105 graus Farenheit,
40,5 graus Celsius. Passadas algumas semanas, o tumor que tinha na cabeça,
assim como outros tumores no corpo, desapareceram. Para os cientistas da
pesquisa, na cura influi também o tipo de tumor e sua localização. Diz o Doutor Russel que ela e mais outro doente, com câncer
na perna, se submeteram ao mesmo tratamento, mas o outro não se curou.
As estórias de tratamento de câncer com inoculações de vírus
de doenças da catapora, varíola, herpes, sarampo já eram feitos desde 1950. O novo está na dose cavalar inoculada
na paciente. A notícia diz que os vírus usam os tumores para
se reproduzirem. As células de câncer explodem e liberam mais vírus, que podem
ser inoculadas com material radioativo para mais ajudar a destruir células do
câncer com pouco efeito danoso no corpo.
Leigo, mas curioso no assunto que sou, foi o que eu entendi
do leriado.
George
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