Seu Obama, eu cliquei no link abaixo, conforme a instrução do jornal daí e vi que o Senhor envelheceu muito nesses últimos quatro anos. Preocupação demais, né? Se o poder envelhece, então por que político em todo canto do mundo é igual a bacorinho (bacurim, por aqui) em caju azedo? Morde, chupa, grita, mas não larga o caju.
No Brasil, por exemplo, o Sarney, com o poder no colo pela morte antecipada do Tancredo, que por sua vez seria presidente em confabulação malfazeja de políticos contra o Diretas Já; pois bem, o Sarney teve conversa de ouvido com senadores e deputados, conservadores como ele só, e esticou, por cima de pau e pedra, o mandato por mais um ano. Demorou, mas cumpriu 5 e ainda hoje atazana a gente no Senado. O FHC, que só era pra ser presidente 4 anos, foi mais fundo ainda, dobrou o mandato de 4 para 8 anos. De príncipe, queria ser rei. Ele, o maior beneficiado, legislando em causa bem própria. Então, falam do Chaves que, se vivo ainda estiver, entrou assim pelo voto popular no terceiro mandato.
Veja o Senhor, o Roosevelt: morreu no quarto mandato, com 13 anos no cargo. Epa, quarto mandato dá azar. Não tente mais um não, Seu Chaves. Opa, ou será que é o número 13? Azar do Roosevelt e dos habitantes de Hiroshima e Nagasaqui, que veio o ético Truman e ordenou duas bombas atômicas na população civil das duas cidades japonesas. Foram soltas sibilantes de um avião apelidado pelo piloto com nome esquisito, Enola Gay. E, antes de sair pro massacre, a aeronave foi batizada e bendita por oração de religioso. Coisa mais sem sentido: reza forte pra aniquilar uma gente inocente e desarmada. Deus consente?
Guerras, Seu Obama, talvez esse seja o agente envelhecedor dos presidentes americanos. A gente olha pras rugas no rosto de cada um deles e as coisas primeiras de que se lembra são das guerras que fizeram. Vivem guerreando. Mas o Senhor não era pra estar envelhecido, não. Devia ter levado a sério o Prêmio Nobel da Paz, que recebeu antecipado no começo do primeiro mandato. Porque ainda não fez jus ao prêmio, então, por isso, o Senhor pagou com a vida a menos, que o envelhecimento precoce leva de roldão.
No Brasil, por exemplo, o Sarney, com o poder no colo pela morte antecipada do Tancredo, que por sua vez seria presidente em confabulação malfazeja de políticos contra o Diretas Já; pois bem, o Sarney teve conversa de ouvido com senadores e deputados, conservadores como ele só, e esticou, por cima de pau e pedra, o mandato por mais um ano. Demorou, mas cumpriu 5 e ainda hoje atazana a gente no Senado. O FHC, que só era pra ser presidente 4 anos, foi mais fundo ainda, dobrou o mandato de 4 para 8 anos. De príncipe, queria ser rei. Ele, o maior beneficiado, legislando em causa bem própria. Então, falam do Chaves que, se vivo ainda estiver, entrou assim pelo voto popular no terceiro mandato.
Veja o Senhor, o Roosevelt: morreu no quarto mandato, com 13 anos no cargo. Epa, quarto mandato dá azar. Não tente mais um não, Seu Chaves. Opa, ou será que é o número 13? Azar do Roosevelt e dos habitantes de Hiroshima e Nagasaqui, que veio o ético Truman e ordenou duas bombas atômicas na população civil das duas cidades japonesas. Foram soltas sibilantes de um avião apelidado pelo piloto com nome esquisito, Enola Gay. E, antes de sair pro massacre, a aeronave foi batizada e bendita por oração de religioso. Coisa mais sem sentido: reza forte pra aniquilar uma gente inocente e desarmada. Deus consente?
Guerras, Seu Obama, talvez esse seja o agente envelhecedor dos presidentes americanos. A gente olha pras rugas no rosto de cada um deles e as coisas primeiras de que se lembra são das guerras que fizeram. Vivem guerreando. Mas o Senhor não era pra estar envelhecido, não. Devia ter levado a sério o Prêmio Nobel da Paz, que recebeu antecipado no começo do primeiro mandato. Porque ainda não fez jus ao prêmio, então, por isso, o Senhor pagou com a vida a menos, que o envelhecimento precoce leva de roldão.
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