É fácil influenciar nos resultados de jogos de futebol, constata o The New York Times. Não se surpreenda o jornal. Ora, se o país dele, jornal, troca a roldão presidentes com golpes de estado pipocando por todo mundo, por que organizações interessadas não poderiam influenciar em jogos de futebol? Onde corre grana, corre o debaixo dos panos, ora, ora. Por exemplo, o time do ditador Videla, na Argentina de 1982, comprou a seleção de futebol do Perú. Também foi estranha demais a convulsão do Ronaldinho no jogo final contra a França em 1998. E, antes que falem mal da última Copa das Confederações, creio que o time quando é bom, sobra e quase não há conchavos que o aguentem, que o façam deixar de ser campeão. Brasillll!
Mote:
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