"I propose to consider the question, "Can machines think?" This should begin with definitions of the meaning of the terms "machine" and "think." The definitions might be framed so as to reflect so far as possible the normal use of the words, but this attitude is dangerous, If the meaning of the words "machine" and "think" are to be found by examining how they are commonly used it is difficult to escape the conclusion that the meaning and the answer to the question, "Can machines think?" is to be sought in a statistical survey such as a Gallup poll. But this is absurd. Instead of attempting such a definition I shall replace the question by another, which is closely related to it and is expressed in relatively unambiguous words. The new form of the problem can be described in terms of a game which we call the 'imitation game." It is played with three people, a man (A), a woman (B), and an interrogator (C) who may be of either sex. The interrogator stays in a room apart front the other two. The object of the game for the interrogator is to determine which of the other two is the man and which is the woman. He knows them by labels X and Y, and at the end of the game he says either "X is A and Y is B" or "X is B and Y is A." The interrogator is allowed to put questions to A and B. We now ask the question, "What will happen when a machine takes the part of A in this game?" Will the interrogator decide wrongly as often when the game is played like this as he does when the game is played between a man and a woman? These questions replace our original, "Can machines think?"
Nenhum programa de computador passara antes pelo teste de Turing. E eis que surge um moço, Eugene Goostman, de Odessa, Ucrania, respondendo às diversas perguntas do teste em texto feitas por enquiridores, cada um dispondo de 5 minutos. No final, convenceu 33 deles perguntadores que era um rapaz de verdade de 13 anos. Não era, não. Na verdade, o sujeito era um programa de computador feito por um russo, Vladimir Veselov,que mora nos Estados Unidos e um ucraniano, Eugene Demchenko, que mora na Rússia. No teste, o tema da conversa não era conhecido pelo entrevistado.
Alan Turing
Nenhum programa de computador passara antes pelo teste de Turing. E eis que surge um moço, Eugene Goostman, de Odessa, Ucrania, respondendo às diversas perguntas do teste em texto feitas por enquiridores, cada um dispondo de 5 minutos. No final, convenceu 33 deles perguntadores que era um rapaz de verdade de 13 anos. Não era, não. Na verdade, o sujeito era um programa de computador feito por um russo, Vladimir Veselov,que mora nos Estados Unidos e um ucraniano, Eugene Demchenko, que mora na Rússia. No teste, o tema da conversa não era conhecido pelo entrevistado.
Segundo o professor Kevin Warwick, da Universidade de Reading, passar no teste de Turing, um marco nunca antes transposto, representa uma conquista excitante na compreensão da mente humana e da inteligência artificial. Cetamente seus resultados serão usados em “chats”, servindo também de alerta para possibilidades maiores de ocorrências de cybercrimes.
O sucesso do teste deu-se na Sociedade Real de Londres, no sábado passado em evento comemorativo aos 60 anos do falecimento de Alan Turing, o gênio matemático inglês conhecido como o pai do moderno computador. Turing, enquanto vivo, deveria ter sido reconhecido como herói britânico, dos maiores que já houve, por decifrar códigos nazistas na segunda guerra mundial, salvando milhares de vidas inglesas. No entanto deu-se que, depois da guerra, envolvido num caso de homossexualidade tratado então como crime na Inglaterra, declarou-se culpado e, pra não ir pra cadeia, submeteu-se à castração química. Dois anos depois, deprimido, Alan Turing cometeu suicídio.
Outras implicações da pesquisa que levou ao software engabelador de entrevistadores? Certamente, que os “call-centers” de bancos e concessionárias de telefones vão tentar uma cópia do danado, Eugene Goostman, pra melhor passar suas conversas gerundiais e enganar seus usuários nas sessões torturantes dos “embromations” aos seus fregueses. Tudo isso, mas no final ensinarão ao Eugene pra dizer a frase: Sr(a), sua ligação é muito importante pra Cia Hey! Estaremos agradecendo sua ligação.
Fonte:
No computer had ever passed the Turing Test. Until now.
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