sábado, 16 de maio de 2020

Azitromicina mais Cloroquina e as opiniões científicas e políticas.

Lair Ribeiro fala de Azitromicina e Cloroquina. Ressalto: não tou defendendo o Bozo (indefensável), mas os fatos não devem ser confundidos com versões conforme a conveniência política de cada um. Sobre Azitromicina e Cloroquina há versões políticas e há opiniões científicas favoráveis e contrárias a seu uso. Urge estudá-las sem o viés político. 

Quanto à Cloroquina, remédio tirado da Quina - planta peruana que meu avô, Raimundo Inácio de Aguiar, seringueiro da Amazônia, usava contra a Malária (Sezão, Impaludismo) -
evidências científicas do seu uso, até prolongado, quanto mais em 5 dias, que seria o caso de uso na pandemia, é remédio que, segundo LR já tem 80 anos, tem uso amplo como tratamento do Lupus e, na Amazônia, contra a Malária. Disse também LR  que "A Cloroquina está na lista dos medicamentos essenciais da Organização Mundial de saúde".

Ainda:

Sobre protocolo gerado em Floriano -Piauí,  o
coordenador do Hospital Regional Nunes, Justino Moreira, no entanto, afirmou à coluna da Revista Fórum "que é “fake” atribuir o êxito do tratamento à cloroquina e enfatizou a relevância de corticóides e anticoagulantes na fase dois da doença, quando o paciente é internado. Antes, a gente usava só a cloroquina na segunda fase (de internação), não adiantava, não. A pessoa evoluía mal e morria. Possivelmente, não é a cloroquina a responsável pelo resultado. Na fase grave, ela é insignificante, mas talvez na fase precoce ajude o organismo a se defender”, afirma Moreira."

“O tratamento é efetivo, porque o paciente melhora rápido. Mas não é a cloroquina que está resolvendo o problema, isso é fake. Na verdade pegaram uma parte do protocolo e disseram que é a cloroquina, mas não é”, diz o médico.




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