Hoje, 17 horas, Celso de Melo, o Decano da Corte Suprema, indicado no governo Sarney, pode entrar para o panteão dos grandes ministros ou se evadir para uma posição cômoda, mas esquecida da história.
Creio que, por sua vida e também proximidade dos 70 anos, ocaso da existência, o culto ministro não vá querer comodidade, mas altivez e senso de imortalidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário